Como não ouviu o outro lado (como orienta qualquer manual de jornalismo) a colunista de Zig Zag, de A Gazeta, levou quatro dias para “descobrir” como funciona a calaçada cidadã. E ainda dependeu da boa vontade de uma prestativa leitora.
A lindinha Lícia Baião Duemke, que é dentista voluntária do Instituto Luiz Braille há oito anos, explica a calçada cidadã: ela existe onde há árvores e postes justamente para que os deficientes visuais saibam da existência dos mesmos e não trombem com eles. O relevo da calçada muda, como um sinal de aviso. Os meio-fios e obstáculos são envolvidos pelos ladrilhos sinalizadores, local por onde os deficientes não podem trafegar. Agora sim, faz sentido! (A Gazeta, 12/12/2007)
O descuido elementar havia sido motivo de post neste blog no último sábado, dia 8/12.
Rafael Paes
suas publicações estão fodarásticas
meus parabéns… achei que não faziam mais jornalistas críticos
ou criticos de jornalista… rs
meu blog é esse daí ó… abraço e parabéns ae!